CRT-RS reforça compromisso com a juventude e a pesquisa durante a 13ª MOTIC em São Leopoldo
- Comunicação e Marketing

- 19 de set.
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O Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Rio Grande do Sul (CRT-RS) mais uma vez se fez presente na Mostra de Trabalhos de Iniciação Científica (MOTIC), realizada anualmente em São Leopoldo. Tecnologia, prevenção às enchentes, cuidados com a saúde e geração de renda estiveram entre os diversos temas da feira que já está em sua 13ª edição.
Parceiro da MOTIC em 2025, tendo doado 1,7 mil camisetas para a Mostra, e com estande para visitação, o CRT-RS fortalece a relação entre educação, ciência e formação técnica, reforçando seu compromisso com a valorização da juventude e com a construção de um futuro mais qualificado e inovador para o Rio Grande do Sul.
Presente na abertura do evento, o presidente do CRTRS, Luiz Antonio Castro dos Santos, acompanhado do vice-presidente professor Elemar Schneider , destacou a relevância da aproximação com os estudantes e o estímulo à pesquisa científica promovidos pela Feira, que, com a participação de 105 escolas, consolidou-se como espaço de inovação, diversidade, inclusão e ciência, com dezenas de projetos reconhecidos em diferentes categorias e credenciais para feiras científicas nacionais e internacionais.
O presidente Castro recepcionou os visitantes do estande do Conselho e enfatizou que o CRT-RS tem como missão apoiar o desenvolvimento da educação profissional e incentivar os jovens a explorarem a inovação e a integração do conhecimento com a prática. “Estar conectado com estes espaços é um dos papéis do CRTRS . O Conselho tem foco muito grande na educação profissional e nossa missão é incentivar os jovens nesses trabalhos de pesquisa, inovação e integração de conhecimento. Eles precisam desse incentivo desde o início do ano letivo”, ressaltou Castro.
Estudantes apresentam inovação, diversidade e ciência na MOTIC
A Mostra de Trabalhos de Iniciação Científica (MOTIC) mais uma vez se consolidou como um espaço privilegiado de incentivo à pesquisa, criatividade e protagonismo estudantil. Nesta 13ª edição, dezenas de projetos desenvolvidos por crianças, adolescentes e jovens de diferentes níveis de ensino foram reconhecidos com prêmios, troféus e credenciais para importantes feiras científicas do país, evidenciando o talento e o comprometimento dos estudantes com temas atuais e de impacto social.
No Ensino Técnico, a inovação tecnológica esteve em evidência. A Escola Técnica Frederico Guilherme Schmidt, de São Leopoldo, conquistou o primeiro lugar com o projeto “POPI – Protótipo Observador para Idosos”, voltado ao cuidado da terceira idade. O segundo lugar foi para o Colégio Estadual 25 de Julho, de Novo Hamburgo, com a pesquisa sobre “Impactos psicológicos das catástrofes naturais em crianças com TEA”, enquanto a Escola Estadual São Rafael, de Flores da Cunha, obteve o terceiro lugar com o estudo sobre o potencial antimicrobiano do alho.
Entre os prêmios especiais, destaque para a Sustentabilidade, conquistado pela EMEF Castro Alves, com o trabalho “Do impacto à ação: como catástrofes climáticas contribuem para a mudança de atitude na gestão de resíduos sólidos urbanos”.
Na Educação Infantil, os projetos valorizaram a curiosidade, a imaginação e o cuidado com o meio ambiente.Já o Ensino Fundamental trouxe uma diversidade de abordagens, da preservação do patrimônio histórico à valorização da diversidade cultural, passando por ciência, meio ambiente e novas tecnologias. E no Ensino Médio, os jovens apresentaram reflexões sobre cidadania, mudanças climáticas e finanças.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) também mostrou sua força, com trabalhos que dialogam diretamente com a realidade dos estudantes, como o projeto “A educação de sujeitos privados de liberdade: desafios e possibilidades”, da EMEF Paulo Beck, premiada em primeiro lugar.
































